Polícia Civil visita hotéis de PE para conversar com turistas assaltados
Mais quatro vítimas do assalto ao catamarã vão depor nesta tarde.
Passageiro de barco que passava pelo local fotografou ladrões em fuga.
Policiais visitam, nesta sexta-feira (4), hotéis do Litoral Sul de Pernambuco para conversar com os turistas que foram assaltados, na última quarta-feira (2), durante o passeio de catamarã, na Praia de Tamandaré. Das seis vítimas que iriam prestar depoimento nesta sexta, duas já estiveram na Delegacia do Turista pela manhã e as outras quatro irão falar sobre o caso à tarde. O homem que teve o barco roubado pelos assaltantes também já contou sua versão do caso. No total, a polícia já ouviu cinco pessoas.Na foto, registrada de um outro barco, vê-se os suspeitos fugindo com os pertences pela Praia dos Carneiros - a Polícia Civil confirmou que trata-se dos criminosos. "Embora distantes, conseguimos ver os assaltantes e fazer a imagem", diz o autor da foto, que não quis se identificar.
Segundo o delegado responsável, Darley Timóteo, a investigação da Delegacia do Turista está ocorrendo em conjunto com a Delegacia de Sirinhaém, município próximo à Tamandaré. “Estamos querendo ouvir o máximo de pessoas hoje. Outra equipe está investigando sobre possíveis testemunhas do caso”, disse Timóteo.
Investida
O assalto aconteceu na última quarta-feira (2), quando quatro homens se aproximaram do catamarã, que seguia para a Praia de Guadalupe, em outro barco roubado minutos antes. De acordo com a polícia, os assaltantes fizeram o barqueiro de refém para que ele os levasse até os turistas. Os homens levaram dinheiro, bolsas, câmeras fotográficas, celulares, carteiras e até roupas de mais de 60 turistas brasileiros e estrangeiros.
Depois do assalto, eles jogaram a chave do catamarã no mar e fugiram, soltando o barqueiro somente na Praia dos Carneiros. Em terra, os suspeitos roubaram um carro para fugir. O veículo foi encontrado pela polícia em uma estrada que dá acesso à Praia de Tamandaré. As vítimas foram resgatadas em outro barco e prestaram queixa na Delegacia de Sirinhaém.



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